Concurso Literário "António Celestino"

O Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares (SABE) da Biblioteca Municipal da Póvoa de Lanhoso e a Rede Concelhia das Bibliotecas Escolares vai promover o “Concurso Literário António Celestino”.

Criar e consolidar hábitos de leitura, fortalecer hábitos de escrita criativa e valorizar a expressão literária são os objectivos deste Concurso Literário, que recebe o nome de António Celestino, escritor nascido na Póvoa de Lanhoso, em 1917. Este escritor é autor de obras como “Gente da Terra”, prefaciada por Jorge Amado, “Antigamente era san johan de rei”, e “Uma Vida em Si Menor”, de entre outras.

O Concurso Literário “António Celestino” tem um Regulamento próprio que estabelece, de entre outros pontos, que os concorrentes deverão produzir um texto narrativo original e inédito, em Língua Portuguesa, com um mínimo de uma página e um máximo de dez páginas de tamanho A4. O tema é livre e vai-se processar em três escalões etários: 1º ciclo (até aos 10 anos); 2º e 3º ciclos (entre os 10 e os 16 anos); e público em geral (maiores de 16 anos).

Os trabalhos serão apreciados e seriados por um júri constituído por elementos de cada Agrupamento/Escola e da Biblioteca Municipal.

Os trabalhos devem ser entregues até 1 de Abril de 2011, junto de uma das seguintes bibliotecas: Biblioteca Municipal/Casa da Botica, Biblioteca do Agrupamento de Escolas Prof. Gonçalo Sampaio, Biblioteca do Agrupamento Vertical de Escolas do Ave e Biblioteca da Escola Secundária da Póvoa de Lanhoso.

É obrigatória a consulta do Regulamento.

(Consulte o site: www.mun-planhoso.pt/links/Regulamento%20Concurso%20Literario.PDF)

Quem é António Celestino?

António Celestino nasceu no dia 24 de Maio de 1917. Em 1939, parte para o Brasil. Em 1972, publica a obra “Gente da Terra” prefaciada por Jorge Amado com a chancela da livraria Martins. Entre 1986 e 1996, publica “Antigamente era san johan de rei”; “…às vezes fico pensando se isto será poesia”; “Contos (mal) falados”; “Poemas de Cera Perdida” e “Contos em forma de cereja”. Em 2006, publica as suas memórias: “Uma Vida em Si Menor”.