Concurso Literário António Celestino
Já abriu o Concurso Literário António Celestino 2016
Decorre até ao dia 29 de fevereiro,
o prazo de entrega de trabalhos referentes ao Prémio Literário António
Celestino, escritor da Póvoa de Lanhoso, autor de inúmeros escritos. Criar
e consolidar hábitos de leitura, fortalecer práticas de escrita
criativa e valorizar a expressão literária nas camadas jovens e nos
adultos, envolvendo a comunidade escolar e a população em geral, são os
objetivos do Concurso Literário António Celestino, escritor nascido na
Póvoa de Lanhoso (1917-2013). Esta
iniciativa é promovida pela Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso,
através da Biblioteca Municipal, e pela Rede de Bibliotecas Escolares da
Póvoa de Lanhoso. Os
concorrentes deverão produzir um texto em prosa, original e inédito, em
língua portuguesa, sobre o tema “O feminino…”, e os trabalhos deverão
ser entregues junto de qualquer das Bibliotecas promotoras (Biblioteca
Municipal, na Casa da Botica; Agrupamento de Escolas Gonçalo Sampaio; e
Agrupamento de Escolas da Póvoa de Lanhoso).
Na edição de 2016, o Regulamento prevê algumas alterações, respeitantes, por exemplo, às categorias previstas. Assim,
este ano, são cinco os escalões: A – alunos do 3º e 4º anos de
escolaridade – 1º ciclo; B – alunos do 5º e 6º anos de escolaridade – 2º
ciclo; C – alunos do 7º, 8º e 9º anos de escolaridade – 3º ciclo; D –
alunos do 10º, 11º e 12º anos de escolaridade – ensino secundário; E –
público em geral (residentes no concelho da Póvoa de Lanhoso).
Os
vencedores serão conhecidos durante a realização de duas cerimónias
(uma para os escalões A, B e C e outra para os escalões D e E) a
realizar no Dia Mundial do Livro, a 23 de abril de 2016, no Theatro Club. Os trabalhos serão apreciados e seriados por um júri e os vencedores de cada escalão irão receber prémios pecuniários. O “Concurso Literário António Celestino” tem um Regulamento próprio que deverá ser consultado. António Celestino é
autor de obras como “Gentes da Terra”, prefaciada por Jorge Amado,
“Antigamente era san johan de rei”, “…às vezes fico pensando se isto
será poesia”, “Contos (mal) falados”, “Poemas de cera perdida” e “Contos
em forma de cereja”. Em 2006, publicou as suas memórias: “uma vida em
si menor”. Muito jovem emigrou para o Brasil.
Comendador
da Ordem do Infante Dom Henrique, Grande Oficial da Ordem de Benemerência, Medalha de Mérito Cultural Castro Alves, Cidadão Honorário
da Cidade de Salvador, Curador da Fundação do Infante Dom Henrique,
Conselheiro da União das Comunidades Portuguesas, Membro da Academia de
Letras da Bahia e Sócio Honorário da Sociedade Santa Cruz e do Terreiro
de Candomblé Axé Apó Afonjá. Era de S. João de Rei, onde veio passar seus últimos anos, na companhia de sua esposa, Sãozinha. Deu-nos o prazer da sua existência entre 24 de maio de 1917 e 21 de abril de 2013.
Consultar aqui o Regulamento

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